2as Maiores à Conversa com Hugo Azenha: Paixão, Percurso e Música

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Conversámos com Hugo Azenha, clarinetista e solista da Orquestra Municipal de Sintra – D. Fernando II, sobre o seu percurso, influências e a importância da música na sua vida.

Yamaha: Como foi o teu primeiro contacto com a música?
Hugo Azenha: O meu primeiro contacto com a música foi, como o de tantos outros músicos de sopro em Portugal, na banda filarmónica da minha aldeia — neste caso, a Banda Filarmónica de Instrução e Cultura de Gansaria, onde os meus pais e o meu irmão tocavam na altura.

Yamaha: Quais são as tuas maiores influências musicais?
Hugo Azenha: Em termos de influências, ao longo da vida sempre tive um gosto musical muito abrangente, tanto em estilos como em géneros, o que me moldou a não ser um músico apenas direcionado ou formatado para a música clássica. Gosto muito do perfil de músico versátil, capaz de tocar em orquestra ou a solo, bem como na vertente ligeira ou tradicional.

Yamaha: Houve algum professor que te tenha marcado de forma especial? Há alguma ideia ou princípio que continues a passar aos teus alunos?
Hugo Azenha: Sim, claramente. Os dois grandes professores da minha formação foram o professor Jorge Camacho, com quem estudei durante sete anos, dos 11 aos 18, e o professor Nuno Silva, com quem estudei seis anos ao longo do meu percurso no ensino superior. Procuro, acima de tudo, transmitir aos meus alunos a mesma seriedade no trabalho que eles tiveram comigo, acreditando que a consistência e o trabalho contínuo acabam sempre por dar frutos.

Yamaha: Que papel tem a música na tua vida??
Hugo Azenha: Tem um papel fulcral, sem a música a minha vida não tem razão de ser. Sem a música não sei de todo o que seria, ou qual poderia ser a minha outra profissão.

Yamaha: Fala-nos sobre os teus projetos atuais.
Hugo Azenha: Neste momento, tenho a minha vida profissional muito repartida pelas várias vertentes da música. Dou aulas na Escola de Música Nossa Senhora do Cabo, onde pretendo continuar a desenvolver a minha classe de clarinetistas. Estou ligado à direção das bandas da Trafaria e da Carregueira. Adoro o trabalho e a versatilidade que o meu grupo de rua “Ruído à Portuguesa” me proporciona, sendo uma vertente totalmente diferente de todo o meu outro trabalho profissional. Sou solista A da Orquestra Municipal de Sintra D. Fernando II e músico freelancer.

Yamaha: Podes partilhar connosco o que te levou a escolher Yamaha e o que mais aprecias no equipamento?
Hugo Azenha: Escolhi a YAMAHA pela qualidade geral dos seus instrumentos. Para além de uma construção muito sólida, os clarinetes que utilizo são extremamente versáteis e apresentam uma afinação muito consistente, um aspeto fundamental para o tipo de trabalho que desenvolvo.

Yamaha: Tens alguma mensagem para os jovens músicos?
Hugo Azenha: 7. Que continuem a trabalhar, mesmo quando temos a sensação de que não estamos a chegar a lado nenhum, estamos sempre a evoluir. Os resultados vão aparecer. A consistência e o trabalho sério são sempre a resposta a tudo.

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