2as Maiores – à conversa com Ricardo Antão

#2asMaiores com Ricardo Antão

Estudem, aprendam e divirtam-se nesta bela viagem.

Yamaha: Como foi o teu primeiro contacto com a música?
Ricardo Antão: O meu primeiro contacto foi semelhante ao de tantos outros músicos portugueses: na banda filarmónica, neste caso na Banda Visconde de Salreu.

Yamaha: Quais são as tuas maiores influências na música?
Ricardo Antão: Penso que daria uma lista bastante extensa, pois continuo a descobrir música e músicos que me inspiram. Mas penso que tenho que sublinhar três pessoas que marcaram o meu percurso e a minha forma de estar na música (e não só): o meu irmão Gabriel, que sempre foi um exemplo a seguir e o principal "culpado" por ter ido para a banda, para o Conservatório e por aí adiante, e que sempre inspirou pelo empenho, otimismo e paixão pela música; o Sérgio Carolino, que além de um professor foi sempre um amigo e um companheiro de aventuras, com o qual aprendi muitíssimo e com quem tenho o prazer de partilhar o palco; e o Thomas Rüedi, que é uma referência e com quem tive a oportunidade de trabalhar e estudar.

Yamaha: Qual foi o professor que mais te influenciou, há algum conselho ou conhecimento que continuas a transmitir?
Ricardo Antão: Felizmente tive contacto com muitos professores ou pessoas que me ensinaram, às quais devo muito. Mas devo mencionar três que, por diversas razões, foram as mais marcantes no meu percurso: o meu irmão Gabriel, que sempre inspirou pelo empenho, otimismo e paixão pela música; o Sérgio Carolino, que além de um professor foi sempre um amigo e um companheiro de aventuras, com o qual aprendi muitíssimo e com quem tenho o prazer de partilhar o palco; e o Thomas Rüedi, que é uma referência e com quem tive a oportunidade de trabalhar e estudar. Tento sempre transmitir as ideias e valores que eles me passaram, seja a paixão pela nossa arte ou o profissionalismo com que se deve encarar tudo o que fazemos.

Yamaha: Que importância tem a música na tua vida?
Ricardo Antão: É indispensável.

Yamaha: Fala-nos um pouco dos teus projetos atuais?
Ricardo Antão: Além do meu trabalho como professor na ESMAE, na Universidade de Aveiro e no Conservatório de Música da Jobra, tento continuar a desenvolver trabalho enquanto solista e membro de vários grupos de música de câmara. Estou bastante ativo com o NoMad Duo (o meu duo com o vibrafonista Jonathan Silva), que impulsiona a criação de novo repertório e está a desenvolver um projeto financiado pela DGArtes, e que em breve irá iniciar outro. Também tenho desenvolvido um projeto que junta músicos do concelho de Estarreja, o Aestuarium Ensemble, tenho feito recitais com piano e tocado a solo com Bandas e Orquestras de Sopro, e também tenho tido oportunidade de participar em projetos como a Camerata Nov’Arte e o João Martins Ensemble + Miguel Araújo, para citar apenas alguns. Também dou masterclasses com regularidade, e tenho sido convidado para integrar júris de vários concursos importantes do meu instrumento, tal como o Prémio Jovens Músicos e o Concurso da “Associación Española de Tubas y Bombardinos”.

Yamaha: Podes falar-nos um pouco sobre o material que estás a usar e porque escolheste Yamaha?
Ricardo Antão: Toco com o YEP-842TS, pois é um instrumento extremamente versátil e que me permite obter os resultados que quero com facilidade: é um fiel companheiro de aventuras nas mais diversas formações. Também uso o trombone YSL-882G, no qual reconheço as mesmas características.

Yamaha: Alguma mensagem final os jovens músicos?
Ricardo Antão: Estudem, aprendam e divirtam-se nesta bela viagem. E não se sintam desiludidos se parece que não conseguem resultados imediatos. É com muito trabalho e perseverança que se atingem os resultados.

Ricardo Antão utiliza

Bombardino Yamaha YEP-842TS
Trombone Yamaha YSL-882G
Silent Brass para Bombardino Yamaha SB-2X
Processador / Pedaleira Line 6 JM4

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