2as Maiores – à conversa com Guilherme Silva

O seu interesse pela música surgiu com 15 anos, a tocar percussão africana, mas rapidamente adotou a bateria como seu instrumento principal.

Nascido em 1992, viveu a sua vida toda em Lisboa. O seu interesse pela música surgiu com 15 anos, a tocar percussão africana, mas rapidamente adotou a bateria como seu instrumento principal.

Yamaha: Como foi o teu primeiro contacto com a música?

Guilherme Silva: Aos 15 anos comecei a tocar djembe na igreja e a participar em jams com amigos. Foi uma questão de meses até querer passar para a bateria e comecei a ter aulas numa escola perto de casa. Até então a minha cultura musical era praticamente nula.

Yamaha: Quais são as tuas maiores influências na música?

Guilherme Silva: Por já ter passado por experiências académicas e profissionais variadas e distintas as minhas influências vão desde o jazz ao pop. Os principais bateristas que destaco neste tópico são Art Blakey, Steve Jordan, Travis Barker e Questlove pela sua energia em palco e groove. Estas influências não se restringem apenas à parte musical, sou fã da sua performance, da carreira deles e das suas outras atividades que incluem a produção e o deejaying.

Yamaha: Que importância tem a música na tua vida?

Guilherme Silva: Mais do que um trabalho, para mim a música é uma terapia. Utilizo-a para controlar e canalizar as minhas emoções.

Yamaha: Fala-nos um pouco dos teus projetos atuais?

Guilherme Silva: O meu projeto principal é e tem sido o trabalho que tenho desenvolvido com a banda DAMA. Começo agora à procura de novos desafios e gostava muito de trabalhar mais com a cultura do hiphop e até do rock, para tal estou a planear o investimento no meu canal de youtube, aproveitando toda a base de seguidores que tenho criado ao longo dos últimos anos. Também estou a começar a trabalhar noutras áreas como a produção musical.

Yamaha: Podes falar-nos um pouco sobre o material que estás a usar e porque escolheste Yamaha?

Guilherme Silva: O meu kit principal é uma Yamaha Absolute Hybrid Maple com acabamento Polar White. Foi a primeira bateria que comprei a nível profissional e não podia estar mais contente com o resultado. Há muitas marcas com ótimas baterias no mercado, e a Yamaha está sem sombra de dúvidas entre as melhores, destaca-se pela qualidade de som, atenção aos pormenores, pelo hardware, que é sem sombra de dúvidas o melhor, e pela longevidade do material. O fator decisivo foi a mensagem e a energia musical que a marca transmite, e estou muito agradecido por todo o apoio e atenção que me têm dado.

Yamaha: Alguma mensagem final para os jovens músicos?

Guilherme Silva: É essencial definir objetivos concretos e perceber qual o caminho para lá chegar. Sejam organizados e adaptem-se às adversidades.

#2asMaiores

Guilherme Silva utiliza

Bateria Yamaha Absolute Hybrid Maple
Pratos Paiste
Prato Paiste 14” Choques - Formula 602 Modern Essentials
Prato Paiste 17” Crash - Signature Dark Energy
Prato Paiste 18” Crash - PST X Swiss Medium
Prato Paiste 19” Crash - Signature Dark Energy
Prato Paiste 20” Crash - Masters Dark
Prato Paiste 22” Ride - Masters Dark Crisp
Hardware Yamaha
FP-9500D - pedal de bombo
HS-1200 - tripé de prato de choques
SS-950 - tripé de tarola
CS-865 - tripé de prato com girafa
WS-865 - tripé duplo de timbalões
DS-840 - banco de bateria

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