Música e Ciência

De rompante, escancararam-se as portas de universos tímbricos tão fascinantes como a eletrónica e as percussões.

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MÚSICA E CIÊNCIA | PERCUSSÕES DA METROPOLITANA
Terça-feira | 20 Março | 14h00 Aula Magna da UTAD - Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro
Quarta-feira | 21 de março | 14h15 Aula Magna do Instituto Politécnico de Viseu
Quinta-feira | 22 de março | 14h30 Auditório Pror. Lima de Carvalho, Instituto Politécnico de Viana do Castelo

O TEMPO E OS TEMPOS DA SAGRAÇÃO
Conferencista: Carlos Fiolhais

No que respeita à Música, uma das principais «dádivas» do século XX foi a possibilidade de contemplarmos a qualidade expressiva dos sons, independentemente de serem, ou não, produzidos por instrumentos convencionais.

De rompante, escancararam-se as portas de universos tímbricos tão fascinantes como a eletrónica e as percussões. Assim, podemos hoje ouvir uma orquestra exclusivamente composta por instrumentos de percussão interpretar

A Sagração da Primavera, a música que Stravinsky escreveu para o bailado que recria o sacrifício divino de uma jovem num ritual primitivo em favor de boas colheitas. Nesta transcrição de Miguel Sobral Curado sobressaem a repetição obstinada de acordes maciços, a imprevisibilidade rítmica e uma intensidade física e emocional que recria fielmente o original de 1913.

Igor Stravinsky A Sagração da Primavera (transcrição para orquestra de percussão de Miguel Sobral Curado)

Participantes: Andreu Rico, Eduardo Machado, Fernando Llopis, Gonçalo Reis, João Calado, João Brito, Madalena Rato, Marcelo Ricardo, Marco Fernandes, Paulo Amendoeira, Ricardo Mendes, Rodrigo Azevedo e Tomás Moital
Direção Musical: Reinaldo Guerreiro

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