#2as Maiores à conversa com Tarot Baião

Keep it real, keep it simple, be your self, practice, believe…and go get it!!!
Yamaha: Como foi o teu primeiro contacto com a música?
Tarot Baião: Foi através do meu pai que também era músico / compositor / multi-instrumentalista.
Yamaha: Quais são as tuas maiores influências na música?
Tarot Baião: O meu pai e variadíssimos músicos e bandas dos mais variados estilos, como por exemplo os Extreme, Cameo, Chaka Khan, Sting, Toto, Andy Timmons, Miles Davis, George Benson, Dan Huff, Nuno Bettencourt, Steve Vai, Keith Urban, Prince, Jamiroquai, Dave Mathews Band, Maxwell, Tower of Power, John Mayer, Tommy Emmanuel, Mike Stern, Al Di Meola, etc… podia continuar, isto só para mencionar uma minoria. Em toda a minha vida houve períodos em que andei a consumir avidamente um destes artistas, no tempo em que se ouviam álbuns…mais recentemente tenho ouvido/visto Mark Lettieri, Guthrie Govan, Funky Knuckles, Polyphia… não sou de ficar agarrado ao passado.
Yamaha: Que importância tem a música na tua vida?
Tarot Baião: Muita!…nem consigo conceber nada sem música. Acho que na maior parte de tudo o que faço ou esteja a viver, está sempre uma banda sonora mental a acontecer. Penso que é isso que se chama inspiração…
Yamaha: Fala-nos um pouco dos teus projetos atuais?
Tarot Baião: O Toy está com uma agenda super cheia e não tem sobrado espaço para muito mais… Tenho acompanhado e gravado com a Zana, uma cantora de Fado/World music, com o Marco Quelhas a produzir, que também tenho o prazer de acompanhar e ter gravado os últimos trabalhos(pop/funk/soul). Entretanto está a nascer um novo projecto de originais “Cobra Coral”, onde fazemos também uns mashups e reinterpretações de alguns clássicos com um cunho muito próprio. Last but not least, estou com um novo tributo a Sade “Sade Lovers”. Fora dos projectos musicais continuo a dar aulas nos Salesianos de Manique.
Yamaha: Podes falar-nos um pouco sobre o material que estás a usar e porque escolheste Yamaha?
Tarot Baião: O material que uso mais é sem duvida o Helix e o HX Stomp XL, acima de tudo porque que se enquadram com a minha maneira trabalhar e soam muito bem e são super versáteis, são o que eu chamo de “pau para toda a obra”, venha o que vier, tenho sempre as costas quentes em qualquer situação. Seja estúdio, live, eléctrico, acústico, etc… quando é necessário acrescento uma Powercab Plus, umas L2, L3 ou então os DTs. Quando toco wireless, entra na equação o Relay G50. Depois tenho a opção do P.A. Stage Source com uma mesa Yamaha MG que uso para tudo, desde ensaios a pequenos eventos/concertos, etc…é um som super equilibrado e fácil de trabalhar, é só ligar a fonte(seja guitarra, baixo, teclas, bateria, voz, etc…) à mesa, levantar o fader e voilá!…já está a soar bem, não é preciso muito. Super limpo e hifi. No meu home studio optei por aquilo que acredito serem os melhores monitores relação preço/qualidade que existem no mercado, a série HS da Yamaha, no meu caso são uns HS7.
Yamaha: Alguma mensagem final os jovens músicos?
Tarot Baião: Keep it real, keep it simple, be your self, practice, believe…and go get it!!!
#2asMaiores