2as Maiores – à conversa com Rui Travasso

#2a Maiores - à conversa com Rui Travasso

Não se deixem ficar pela tradição, procurem e experimentem.

Yamaha: Como foi o teu primeiro contacto com a música?
Rui Travasso: O meu primeiro contacto com a música foi na extinta Academia de Música dos “Amadores Eborenses”. Na altura tinha 7 anos e os meus pais me inscreveram-me em iniciação musical e piano.

Yamaha: Quais são as tuas maiores influências na música?
Rui Travasso: Acho que somos influenciados por tudo o que nos rodeia mas no entanto, tenho um lugar muito especial no meu coração para o já falecido professor Walter Boeykens. Ele era um extraordinário músico e uma extraordinária pessoa com quem tive o privilégio de trabalhar durante dois anos na Holanda. Gostaria ainda de referir outras pessoas, projetos e instituições por quem eu tenho um grande apreço e que me influenciaram também bastante, cada um na sua altura: Sérgio Oliveira, Carlos Alves, Francisco Ribeiro, Nicholas Cox, Pedro Nuno, Hélder Gonçalves, Pedro Ferreira, Ian Mikirtoumov, Alma Ramírez, Miguel Menezes, Banda Sinfónica da PSP, Orquestra Clássica do Sul e Primitive Reason.

Yamaha: Que importância tem a música na tua vida?
Rui Travasso: Não existe um dia que a música não esteja presente na minha vida.

Yamaha: Fala-nos um pouco dos teus projetos atuais?
Rui Travasso: Neste momento sou o clarinete principal da Orquestra Clássica do Sul com a qual me apresento todas as semanas. Estou na fase final do meu doutoramento na Universidade de Sheffield em que tenho analisado o espectro sonoro de inúmeras gravações de Benny Goodman. Estarei em Julho no ClarinetFest2018 na Bélgica precisamente a apresentar a minha investigação e a tocar algumas peças para clarinete solo. Participo também regularmente num projeto educativo chamado "João Violão" de um músico extraordinário chamado João Fonseca. E pontualmente participo em gravações de diversos artistas. Depois de terminado o doutoramento espero conseguir concretizar um ou dois projetos que tenho em mente.

Yamaha: Podes falar-nos um pouco sobre o material que estás a usar e porque escolheste Yamaha?
Rui Travasso: Eu toco com Yamaha CSG-III e com boquilha Walter Grabner. Em relação ao clarinete, assim que experimentei o CSG-III fiquei impressionado com a facilidade de emissão e com o potencial do instrumento. Aconselho vivamente aqueles que nunca experimentaram a fazê-lo pois tenho a certeza que irá superar as expectativas. Não se deixem ficar pela tradição, procurem e experimentem.

Yamaha: Alguma mensagem final para os jovens músicos?
Rui Travasso: A minha mensagem é que acreditem neles próprios. Com trabalho e determinação vão conseguir os seus objectivos.

#2asMaiores

Rui Travasso utiliza

Clarinete em Sib Yamaha YCL-CSGIII
Clarinete em Lá Yamaha YCL-CSGAIIIL
Clarinete em Lá Yamaha YCL-SEVR AE
Monitores de Estúdio Yamaha HS-5

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