O CRUZAMENTO ENTRE ARTE,
CONSTRUÇÃO ARTESANAL & TECNOLOGIA.
DAN TEPFER: UMA FUSÃO ENTRE MÚSICA E ARTE VISUAL
MILHARES DE INTERPRETAÇÕES NUMA OBRA PRIMA
O Disklavier inclui milhares de música, que fazem com que disponibilize a maior biblioteca para um piano deste género.
TECNOLOGIA INSPIRADORA
Mais de 25 anos de desenvolvimento contínuo, levaram à criação de funções de gravação e reprodução sem paralelo nesta indústria.
VEJA &
E SEJA OUVIDO
Tecnologia que permite reprodução de vídeo em simultâneo com o Disklavier.
INTEGRAÇÃO
FÁCIL
Compatibilidade direta com dispositivos móveis permite-lhe ter controlo onde quer que esteja.
A EXCELÊNCIA ARTÍSTICANA SUA SALA
O Disklavier no Lar
O Disklavier vai dar uma nova vida à sua experiência de entretenimento em casa.
Mais do Que um Piano Reprodutor
A juntar ao sistema de reprodução sem qualquer comparação no mercado, o Disklavier oferece o que outros sistemas simplesmente não conseguem.
Expressivo e Elegante
Há mais de 100 anos que os pianos Yamaha são referência no que diz respeito à beleza e musicalidade.
Cada Nota, Cada Detalhe
O Disklavier consegue recriar a imagem precisa das intenções do artista.
O Som da Inovação
O sistema Piano SILENT integrado permite-lhe ouvir, aprender e tocar sem ser perturbado ou perturbar os outros.
O Centro das Atenções
O piano é a peça central perfeita para qualquer ambiente.
Pelo Amor à Música
Disfrute de fantásticos solos de piano ou performances em conjunto, com sons e com playbacks instrumentais para uma experiência completa.
Tudo Controlado
O controlo intuitivo permite-lhe ter as suas músicas de piano favoritas na palma da sua mão.
CONSTRUÍDO PARA OS ESTUDANTES.
O Disklavier foi originalmente concebido e construído como uma ferramenta poderosa ao serviço da educação musical.
Melhore a aprendizagem com materclasses visuais, análise de interpretações, ensino à distância e muito mais.
- 1024
- níveis de velocidade das teclas
- POTENCIAL
- ILIMITADO
- 256
- níveis de posição dos pedais
A Precisão na Reprodução
O Disklavier é o único piano de reprodução mecânica que incorpora um sistema de gravação e reprodução totalmente integrado.
Uma orquestra à sua disposição
Crie o seu próprio acompanhamento ou escolha a partir de uma lista de canções do nosso catálogo.
Artisticamente Versátil
Quer seja o estudante a tocar no palco principal de um recital ou um artista de renome mundial a dar um concerto; o Disklavier redefine as espectativas da performance.
Conheça as Instituições Disklavier
O SEU NEGÓCIOEM DESTAQUE.
Uma Experiência Única - Os seus clientes não vão esquecer.
Bem-Estar
Desde hospitais, centros de bem-estar e casas de repouso – O Disklavier providencia o conforto de ter um pianista profissional ao seu dispor.
Locais de Culto
Um músico de apoio disponível 24 horas, todos os dias, para tornar os ensaios mais produtivos e abrilhantar as suas cerimónias de culto.
Fácil de Gravar
Melhora as capacidades de criar e captar em estúdio.
Restaurantes e Auditórios
Destaque-se da concorrência ao oferecer entretenimento ao vivo a partir de uma vasta seleção de repertório.
Hóteis e Resorts
Perfeito para o átrio, para receber da melhor forma os hóspedes com música de piano.
Lojas
Surpreenda os seus clientes com uma experiência de compras única.
- MAIS DE 30
- Canais de streaming com música de piano disponíveis 24 horas por dia.
- MAIS DE 6000
- títulos no nosso catálogo de música.
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A
INTERPRETAÇÃO
PERFEITA.
- Os pianos MAIS GRAVADOS
- no mundo.
- Os pianos MAIS TOCADOS
- do mundo.
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SINERGIA SONORA
O Disklavier pode ser facilmente integrado seja num estúdio profissional, seja num estúdio caseiro, ou pode ser utilizado por si só como uma ferramenta para produção musical.
UM INSRUMENTO INSTRUMENTAL
Partilhe gravações de piano com outros utilizadores de pianos Disklavier e conduza as colaborações musicais, os ensaios e as sessões criativas a um outro nível.
Flexibilidade Absoluta
Sendo uma ferramenta para os músicos, o Disklavier consegue ser de uma versatilidade imensa para instrumentistas, compositores e engenheiros de som.
Expressão Ímpar
Desde o toque, ao timbre, à projeção – Os pianos Yamaha foram desenhados para ser a extensão do instrumentista.
Aumenta a Produtividade
A capacidade de reprodução da interpretação ultra detalhada torna o tempo de estúdio mais produtivo, permitindo que o artista tenha mais tempo para gravar e que o engenheiro de som tenha mais tempo para encontrar o som perfeito.p>
Despoletar a Criatividade
Seja capaz de criar quer o pianista esteja ou não presente. Com o Disklavier pode manter a fluidez das suas ideias musicais.
Integração e Conectividade
A conectividade áudio e MIDI concedem ao artista mais flexibilidade para a compor, captar e colaborar.
Não é Só o Piano
O Disklavier integra também um módulo com sons digitais, podendo também ser utilizado como teclado controlador para que possa encontrar ainda mais inspiração, explorando a possibilidade de ter todos os instrumentos e sons ao seu dispor.
Avaliar e Evoluir
Grave e critique as suas próprias performances. O Disklavier tem as ferramentas que permitem ao instrumentista crescer e evoluir para ser um músico cada vez mais competente.
- “COM O DISKLAVIER, A YAMAHA CONSEGUIU DESENVOLVER COM SUCESSO UMA INCRÍVEL TECNOLOGIA DE SOFTWARE E HARDWARE AO SERVIÇO DA EXPRESSÃO ARTÍSTICA."
- FREDERIC CHIU
- "É SURREAL PENSAR QUE AS NOTAS QUE ESTOU A TOCAR PODEM TER IMPACTO NO FUTURO DA MÚSICA... QUE UM MENINO, SENTADO NA SALA DE ESTAR, PODE COLOCAR AS MÃOS NO PIANO E SENTIR O MOVIMENTO DAS TECLAS PARA CIMA E PARA BAIXO ... E EXPERIMENTAR A INTENÇÃO EXATA DO SIGNIFCADO QUE ESSA PEÇA TEM PARA MIM. PODER PARTILHAR ESTES MOMENTOS, PODER INFLUENCIAR E INSPIRAR... PARA MIM, NÃO HÁ MAIOR RECOMPENSA."
- JON MCLAUGHLIN
A HISTÓRIA DO DISKLAVIER
A história do piano é uma história de mudanças tecnológicas e inovação, tendo começado há mais de 300 anos com a ação de escape de Bartolomeo Cristofori e continuando com alavancas de joelho, pedais, modificações na ação, estrutura em ferro fundido e muito mais. Esta história dinâmica foi o resultado da interação apaixonada entre os instrumentistas, compositores e os fabricantes de instrumentos./p>
Na década de 1970, os sistemas de reprodução mecânica com base na utilização de solenoides foram adicionados aos pianos pela primeira vez. Em 1987, a Yamaha levou esse conceito a um novo nível de qualidade e facilidade de utilização ao apresentar o piano de reprodução Disklavier na América do Norte.
O termo Disklavier é uma combinação inteligente das palavras disco (como em disquete) e “Klavier”, a palavra alemã para teclado. Na época em que o Disklavier foi apresentado, as gravações eram guardadas em disquetes de 3 ½ polegadas.
O Disklavier é fundamentalmente um piano acústico tradicional com um sistema integrado de gravação e reprodução. O sistema de gravação e reprodução e as funções relacionadas foram mudando e evoluindo substancialmente ao longo dos anos, mas um aspeto do Disklavier permaneceu exatamente igual: o sistema Disklavier sempre foi oferecido como um sistema instalado de fábrica - nunca como um “retrofit” para pianos existentes.
MX100A e MX100B
O primeiro modelo Disklavier foi o MX100A, que estava disponível para o piano vertical no modelo U1. A unidade de controlo estava embutida no móvel do piano.
O MX100A apresentava um sistema de gravação bastante sofisticado para a época, que incluía sensores nos martelos - uma inovação que não estava disponível na maioria dos sistemas de pianos de outros fabricantes. Os sensores dos pedais nestes primeiros instrumentos, no entanto, tinham a limitação de apenas conseguir registar dois valores: ligado e desligado (ou completamente pressionado, ou sem pedal).
Este primeiro modelo Disklavier incluía funcionalidades fundamentais que foram incluídas em todos os modelos Disklavier desde então, como controlo do tempo, transposição e conectividade com dispositivos MIDI externos.
Num curto espaço de tempo, o MX100A foi substituído pelo MX100B. A diferença mais visível foi a cor do display LED na unidade de controlo, que foi alterada de vermelho para verde.
Tanto o MX100A como o MX100B são anteriores ao formato de ficheiro de música padrão da indústria, conhecido como MIDI (Standard MIDI Files ou SMF), que é o formato utilizado ainda hoje. Por esse motivo, estes primeiros Disklaviers gravavam no formato MIDI próprio da Yamaha conhecido como E-SEQ. Embora os Disklaviers modernos não gravem no formato E-SEQ, conseguem ler esse tipo de ficheiro antigo de música e conseguem fazer a conversão de E-SEQ para SMF. Os ficheiros de música E-SEQ eram guardados em disquetes de densidade dupla (DD) de 3 ½ polegadas.
Wagon Grand
A partir de 1989, a Yamaha começou a comercializar o sistema Disklavier em vários modelos de piano de cauda disponíveis nessa altura. A unidade de controlo tinha uma fonte de alimentação bastante substancial que obrigava a que fosse alojada num móvel à parte com o tamanho de 30” (76 cm) equipado com rodas que costumava ser chamado de “vagão”. Na falta de uma designação mais formal para o modelo, esses instrumentos tornaram-se informalmente conhecidos como Wagon Grand Disklaviers.
Tal como os modelos MX100A e B, o Wagon Grand apresentava sensores nos martelos. Também apresentava 16 incrementos de nível na gravação do pedal - um passo importante na evolução do instrumento. Tal como o MX100A e B, o Wagon Grand gravava em disquetes DD no formato E-SEQ.
Mark II and Mark IIXG
No início da década de 1990 foram introduzidos na gama Disklavier vários modelos standard e outros destinados ao consumo. Os que mais se destacaram foram os sistemas Mark II e Mark IIXG. Estes modelos estavam disponíveis no modelo U1 vertical e na grande maioria dos tamanhos de pianos de cauda.
O primeiro deles foi o Mark II, que foi lançado em 1990. No caso da versão para piano vertical, a unidade de controlo foi integrada no móvel, como no caso do MX100A & B. A unidade de controlo, no entanto, era muito mais sofisticada, oferecendo muito mais opções para copiar ficheiros de música, configuração MIDI, etc. O instrumento gravava em disquetes DD no formato E-SEQ, mas já tinha a capacidade de reproduzir ficheiros de música no formato SMF conhecido como Tipo 0.
A unidade de controlo do Mark II para pianos de cauda não tinha uma unidade de controlo em forma de “vagão”. Em vez disso, foi concebida uma unidade de controlo relativamente pequena de propósito para o instrumento e foi depois montada sob as teclas.
O Mark IIXG veio a seguir ao Mark II em 1992. A unidade de controlo era um pouco mais compacta, mas trazia muitas novas funcionalidades, incluindo::
- Módulo de sons integrado com 128 vozes General MIDI (GM) com kit de bateria, bem como o conjunto de sons expandido GM da Yamaha conhecido como XG.
- Gravação multi-pistas.
- Gravação em formato SMF Tipo 0.
- Reprodução de ficheiros de música SMF Tipo 0 e Tipo 1.
- Suporte para disquetes DD e HD (alta densidade).
- Conversão de ficheiros de música entre E-SEQ e SMF.
- Memória interna para armazenar ficheiros de música.
- Mais recursos para gerir os ficheiros de música.
- Suporte melhorado para interação MIDI com computadores.
- Suporte para futuras atualizações de firmware.
Durante a década de 1990, era possível obter um kit de atualização para o Mark II para que fosse transformando num Mark IIXG.
Disklaviers com Sistemas Silent
Durante o tempo em que o Mark II e o Mark IIXG estiveram no mercado, várias versões verticais (U1) do Disklavier foram produzidas já com o sistema Silent. O sistema Silent basicamente consistia em colocar uma barra no mecanismo entre os martelos e as cordas que, quando acionada, permitiria que a tecla fosse acionada de forma completa, mas evitaria que o martelo tocasse na corda. Este sistema possibilitava ao pianista tocar o instrumento com auscultadores, passando a ouvir uma amostra avançada de piano digital.
O sistema Silent não estava disponível em modelos de piano de cauda até ao lançamento do Disklavier PRO.
Disklavier PRO
O ano de 1998 marcou um importante momento histórico na evolução do Disklavier. O novo Disklavier PRO - com uma unidade de controlo Mark IIXG – oferecia uma precisão de gravação e um realismo de reprodução sem precedentes.
Com solenoides melhoradas, um novo sensor magnético móvel e servo sensor de tecla, o Disklavier PRO era capaz de gravar e reproduzir os dados da interpretação com mais resolução do que a especificação MIDI normalmente conseguia reter.
Antes do Disklavier PRO, todos os modelos Disklavier eram um pouco limitados em relação à faixa dinâmica de reprodução. Acordes fortíssimo seriam reproduzidos de forma um pouco mais suave e o toque muito ao leve seria reproduzido um pouco mais alto.
O Disklavier PRO, por outro lado, era capaz de reproduzir toda a faixa dinâmica - e conseguia fazê-lo com 8 vezes mais resolução dados MIDI normais, registando a velocidade do martelo, a velocidade da tecla e a velocidade da tecla numa escala de alta resolução de 0-1023. O instrumento usava mensagens de controlador MIDI normalmente não utilizadas em combinação com mensagens de aftertouch para armazenar os bits extras de resolução num ficheiro MIDI padrão tipo 0. Estes dados de desempenho de alta resolução foram chamados de precisão expandida ou dados XP.
Com a introdução do Disklavier PRO, os pedais não estavam limitados a 16 incrementos, mas eram gravados numa escala de 0-127, aproveitando assim o espetro total da especificação MIDI. O PRO até gravou e reproduziu com precisão notas escovadas, teclas que foram ligeiramente movidas durante a apresentação sem que os martelos realmente atingissem as cordas.
Disponível apenas no modelo C3 (6 ’1”) e em pianos de cauda maiores, o Disklavier PRO era muito parecido exteriormente com qualquer outro Mark IIXG Disklavier. A sua unidade de controlo tinha as mesmas funções que os outros pianos Mark IIXG. Havia uma diferença adicional importante, no entanto. O Mark IIXG PRO foi o primeiro Disklavier piano de cauda a incluir o sistema Silent.
Três anos após o lançamento inicial do Disklavier PRO, uma atualização de firmware adicionou a capacidade de gravar e reproduzir performances MIDI que fossem sincronizadas com MIDI Time Code (MTC). Quando usado com um conversor SMPTE / MTC, as gravações do Disklavier PRO podiam agora ser sincronizadas com vídeo utilizado o “time-code” padrão da indústria.
Em 2002, o Minnesota International Piano-e-Competition fez história ao permitir que o pianista Yefim Bronfman julgasse o concurso, estando no Japão. A ronda de sonatas da competição foi gravada com um piano de cauda Disklavier PRO com vídeo sincronizado. Os ficheiros de vídeo e a performance MIDI foram enviados pela Internet e reproduzidos para Bronfman no Japão, onde ele visualizou as performances dos concorrentes num ecrã de grandes dimensões e ouviu as interpretações num piano de cauda Disklavier.
Disklavier PRO 2000
Em comemoração relativa ao 100º aniversário do primeiro piano da Yamaha, em 2000, a Yamaha apresentou ao mundo um piano conceptual que mostrava possibilidades fantásticas para o futuro. O piano foi chamado de Disklavier PRO 2000 e foi construído como um piano C7 (7 ’6”) com um sistema Disklavier PRO instalado. O móvel do piano foi desenhado com base no conceito de design moderno denominado Neo.
O Disklavier PRO destacava-se pelo vidro acrílico transparente, pela tampa dividida e pelo monitor de computador embutido. Na verdade, o piano vinha equipado com um PC com o Windows 98 acoplado na parte inferior do piano e ligado a um monitor com ecrã tátil posicionado à esquerda do suporte para partituras transparente.
Estes instrumentos incluíam interpretações sincronizadas com vídeo, software de acompanhamento de partituras chamado Home Concert 2000 da TimeWarp Technologies e um motor sonoro avançado que incluía um modo de performance integrado.
Apenas 9 destes instrumentos foram produzidos, e mais tarde foram vendidos por $333.000, o que tornou o Disklavier PRO 2000 no piano mais caro da Yamaha de todos os tempos.
Mark III
Em 2002, a Yamaha atualizou o Disklavier mais uma vez, introduzindo o Disklavier Mark III standard (disponível no U1 vertical e na maioria dos modelos de piano de cauda) e o Mark III PRO, disponível no C3 e instrumentos maiores.
O interface e a unidade de controlo do Mark III eram quase similares ao Mark IIXG. No caso dos modelos standard, a capacidade de reprodução foi melhorada. Para benefício dos consumidores que gostavam de ouvir com o volume muito baixo, os modelos standard eram agora capazes de tocar de forma mais silenciosa do que qualquer modelo standard anterior. O sistema Silent também foi incluído nos modelos standard.
No caso do Mark III PRO, a resolução de gravação dos pedais foi dobrada, possibilitando a gravação na escala de 0-255.
A unidade de controlo do Mark III incluía algo novo: uma drive de CD para além da drive de disquetes tradicional. O objetivo da drive de CD não era gravar dados MIDI, mas sim reproduzir gravações de áudio. Nesse contexto, três novas funcionalidades foram disponibilizadas:
- Gravação com sincronização de áudio
Esta funcionalidade tornava possível tocar ao mesmo tempo com uma gravação de áudio e gravar uma parte de piano que seria sincronizada automaticamente na reprodução subsequente. - Gravações PianoSoft Plus
A drive de CD era capaz de reproduzir um novo tipo de gravação chamado PianoSoft Plus. As gravações do PianoSoft Plus continham áudio instrumental e / ou vocal normal no canal esquerdo e dados MIDI encriptados como áudio no canal direito. Durante a reprodução, o Disklavier enviava de forma inteligente o áudio do canal esquerdo para os altifantes esquerdos e direitos e decodificaria o áudio do canal direito para reprodução pelo próprio piano - Gravações Smart PianoSoft
O recurso Smart PianoSoft possibilitava aos artistas fazer gravações de piano que aprimoravam os CDs de áudio existentes. Uma gravação Smart PianoSoft consistia em duas gravações separadas: um CD de áudio comercial e uma gravação Disklavier MIDI em disquete. Ambos tocavam com sincronismo perfeito quando reproduzidos no Disklavier.
Mark IV
O ano de 2004 viu a introdução do Mark IV. Os modelos standard e PRO estavam disponíveis no modelo C3 e modelos acima. Um modelo de alta qualidade dirigido ao consumo estava disponível nos pianos de cauda C2 (5 ’8”) e modelos abaixo.
O Mark IV trouxe uma série de inovações técnicas para os modelos standard e PRO. De notar especialmente a mudança de design dos sensores do martelo que passaram de uma pequena peça de metal que subia e descia para sensores que utilizavam uma escala gradual de cinzentos, que permitiam a monitorização contínua da posição do martelo.
Os modelos PRO gravavam teclas, martelos e pedais com a mesma precisão extra dos modelos PRO anteriores. Pela primeira vez, os modelos standard e os modelos dirigidos ao consumo registavam o espetro completo de 0-127 no pedal “una corda” e no pedal de sustain. O modelo standard conseguia registar também a velocidade com que a tecla era libertada.
Além de todas estas melhorias técnicas, o conjunto de recursos do Disklavier expandiu-se consideravelmente, incluindo:
- Um controlador sem fios que se liga ao Mark IV através de uma rede wi-fi privada.
- Uma porta Ethernet que liga o Disklavier à Internet para que fosse capaz de receber performances em streaming da DisklavierRadio ™. Esta funcionalidade de rede também fornecia o acesso a atualizações de firmware e funções. (Muitos anos depois, esta função de conectividade tornou possível para o instrumento receber transmissões Remote Live do DisklavierTV ™).
- Disco rígido interno de 80 GB.
- Porta USB para ligar um dispositivo de armazenamento USB, como uma flash drive, por exemplo.
- Porta USB para ligação MIDI.
Alguns anos depois, a Yamaha lançou uma aplicação controladora para o Mark IV que funcionava no iPhone, iPod touch e iPad. A aplicação fornecia o acesso às funções que eram mais utilizadas no instrumento.
Em 2006, a Yamaha introduziu uma tecnologia de ligação peer-to-peer para o Mark IV chamada RemoteLesson. O RemoteLesson tornava possível ligar até quatro Mark IV e E3 Disklaviers juntos, de forma a que, quando se tocava em qualquer um dos pianos, tocava de forma simultânea nos Disklavier remotos. Embora esta funcionalidade não tenha sido lançada para o público em geral, ela tem sido utilizada de forma regular por educadores musicais e instituições musicais que são participantes ativos da Rede Educacional Disklavier.
E3—1ª Geração
Em 2006, a Yamaha apresentou a primeira geração E3 Disklavier num único modelo vertical (U1) e no C2 e pianos de cauda mais compactos. Embora o E3 da primeira geração usasse componentes de última geração, foi projetado como um instrumento de baixo custo para o consumidor e apresentava um sistema de gravação baseado no sensor da tecla e um controlo remoto por infravermelhos.
O instrumento incluía todos os recursos principais do Disklavier que anteriormente se tinham tornado padrão, incluindo gravação e reprodução simples, gravação e sincronização com vídeo e acesso à Internet para atualizações de firmware e de recursos, DisklavierRadio e (mais tarde) DisklavierTV – só para nomear alguns. Alguns anos depois, a Yamaha lançou uma aplicação para iPhone, iPod touch e iPad que permitia o controlo de quase todas as funções de utilizador disponíveis no instrumento.
O Módulo de Atualização DKC-850
Em 2009, a Yamaha começou a oferecer uma unidade de controlo atualizada para os modelos mais antigos de Disklaviers. Exteriormente, a unidade de controlo era idêntica à unidade de controlo do E3 e oferecia os mesmos recursos para o utilizador da unidade de controlo do E3 (que é chamada de DKC-800).
O DKC-850 pode ser utilizado como uma unidade de controlo para substituir os modelos Mark IIXG e Mark III, PROs e standard. Este modelo não vinha alterar as capacidades de gravação e reprodução dos sensores e solenóides desses Disklaviers anteriores, mas providenciava uma experiência de utilização quase idêntica à do E3, incluindo conectividade para dispositivos de armazenamento USB e acesso a recursos avançados, como DisklavierRadio e DisklavierTV.
O DKC-850 também podia ser usado como uma unidade de controlo adicional para o Disklavier Mark II. Nesta situação, o DKC-850 ligava-se à unidade de controlo do Mark II com cabos MIDI. Para além de ligar à unidade de controlo antiga, o proprietário do Disklavier podia ignorar essa mesma a unidade e utilizar as funções do DKC-850 para controlar o piano. Deve-se realçar, no entanto, que as funcionalidades DisklavierRadio e DisklavierTV não eram suportadas neste contexto.
E3—2ª Geração
Em 2012, a Yamaha substituiu a série Mark IV pelas versões standard e PRO do E3. A versão standard (completa com sensores de martelo) foi disponibilizada no C2 e nos pianos de cauda mais compactos. Todos os pianos maiores (do C3 em diante) foram equipados com o sistema PRO.
Quase ao mesmo tempo que a introdução dos E3s de segunda geração, a Yamaha introduziu uma nova função para o Mark IV, E3 e DKC-850 chamada DisklavierTV. A DisklavierTV era baseada numa tecnologia chamada RemoteLive que permitia a transmissão ao vivo e guardar vídeo, áudio e dados de desempenho do Disklavier (por exemplo, dados MIDI). Ao ligar um Disklavier compatível à Internet e a um computador, os proprietários do Disklavier podiam assistir e ouvir apresentações ao vivo ou gravadas que eram reproduzidas no seu próprio piano, até mesmo apresentações que incluíam áudio instrumental e vocal.
A introdução da segunda geração E3 coincidiu com a estreia de uma nova série de pianos de cauda com o nome de série CX. Os pianos CX são baseados em princípios de design que anteriormente eram apresentados no piano de cauda para concertos CFX, um instrumento que chegou aos palcos de concerto em 2010.
Os pianos da série CX foram o resultado de anos de pesquisa e desenvolvimento. Os instrumentos apresentam uma estrutura traseira mais espessa para um melhor suporte, proporcionando um timbre rico e ressonante. Incluem uma corda de piano nova e revolucionária, bem como martelos baseados naqueles que podemos encontrar no piano de cauda de concerto CFX.
Hoje em dia, a série Disklavier ENSPIRE representa o melhor que se pode encontrar na Yamaha em termos de tecnologia de piano, combinando o mais avançado sistema Disklavier com os melhores pianos acústicos Yamaha.